Registo de autoridade |
Etiqueta de registo: 00471cx a2200169 45 001 108086 003 http://id.bnportugal.gov.pt/aut/catbnp/108086 095 ## $aPTBN00079659 100 ## $a19931014apory0103 ba0 102 ## $aBR 152 ## $aRPC 200 #1 $aBrito,$bRaimundo de Farias,$f1862-1917 400 #1 $aBrito,$bR. Farias$31190073 400 #1 $aBrito,$bFarias$3994148 400 #1 $aBrito,$bR. de Farias$3108087 400 #1 $aBrito,$bRaimundo de Farias$3108088 801 #0 $aPT$bBN 810 ## $aDicionário biobibliográfico Luso-Brasileiro 830 ## $aNasceu em São Benedito, Ceará, a 24 de julho de 1862, usava o pseudônimo Marcos José.
Formado em Direito pela Faculdade de Recife. Foi nomeado, em 1885, promotor de Viçosa,
Ceará; removido, a pedido, para Aquirãs, Ceará. Convidado pelo Presidente Caio Prado
foi secretário, com a morte do Presidente deixou o cargo e foi para o Rio de Janeiro.
Assistiu à Proclamação da República e publicou o livro de versos Cantos modernos.
Candidatou-se a deputado federal, foi secretário do governo do Ceará. Transferindo-se
para Belém, foi nomeado 3º promotor público. Em 1909, retornou ao Rio de Janeiro
e submeteu-se ao concurso de Lógica no colégio Pedro II, classificado em 1º lugar,
não foi nomeado, sendo Euclides da Cunha o 2º colocado, escolhido pelo governo. Com
o assassínio de Euclides, logrou ser nomeado para a vaga. Foi um dos fundadores da
Academia Cearense de Letras, patrono da cadeira n.º 31. Escreveu: Pequena história:
ligeiro apanhado sobre os fenícios e hebreus, com que concorreu ao concurso de História
do Liceu do Ceará; A Verdade como regra das ações: ensaio de filosofia moral como
introdução ao estudo do Direito, entre outras ver registos bibliográficos associados
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