Open Data Biblioteca Nacional de Portugal


República Portuguesa: Ministério da Cultura
Biblioteca Nacional de Portugal

Catálogo da BNP: acesso por Identificadores Unívocos
Registo de autoridade

Etiqueta de registo: 00146cx b2200073 45
001 1215099
100 ## $a20031025apory0103 ba0
102 ## $aPT
152 ## $aRPC
210 02 $aA Editora
410 02 $a<">A Editora<">$31560447
410 02 $aEditora$31566153
410 02 $a<A >Editora L.da$31416931
410 02 $a<A >Editora Limitada$31416936
510 02 $aCompanhia Nacional Editora$3142803
510 ## $aTipografia <«>A Editora Limitada<»>$31560030
801 #0 $aPT$bBN
810 ## $aUm cartaz português da I Guerra Mundial : o jogo simbólico num caso emblemático de marketing político-militar / João David Zink. Lisboa : BNP, 2007, nota 11, in http://purl.pt/369/1/ficha-obra-cartaz.html [consult. 2007-07-19]
830 ## $aSediada no Largo Conde Barão, n.º 50, em Lisboa, sucedeu, embora com nova designação e sede social, à antiga Casa David Corazzi (ver Catálogo de 1906 e sgs.), primeiro como Companhia Nacional Editora (ver, entre outras, a obra de Elwall, George – Palavra de soldado. Lisboa : Companhia Nac. Editora, 1902), passando em 1903 a Sociedade A Editora (ex.: Petösi, A. – A corda do carrasco. Lisboa : Sociedade A Editora, 1903) e só a partir do mesmo ano como A Editora Limitada (ex.: Blasco Ibañez, Vicente – Terras malditas. Lisboa : A Editora, 1903). Incluía uma «Secção typographica» e outra «de encadernação». Nas suas instalações funcionava e era impresso o periódico Mala da Europa, dirigido por José de Melo, anterior gerente da filial no Brasil da firma Corazzi. Em 1912 o seu «administrador-gerente» Justino Guedes, vendeu a empresa a Francisco Alves, sócio-gerente da firma Aillaud, Alves & C.ª, com sede na R. Garrett, 73 e 75, em Lisboa, proprietária das «Antigas Livrarias Aillaud e Bertrand» (ver Catálogo de 1913). Não se sabe ao certo quando terminou a sua actividade, mas prolongou-se, pelo menos até 1916 (ver anúncio no Almanaque Bertrand, 1917, extratexto, p.192-193). Note-se que Justino Guedes, o fundador desta empresa, era meio-irmão mais velho e protector do pintor Alfredo Roque Gameiro, em cuja firma este trabalhou desde pequeno e da qual se tornou director artístico, após a sua formação complementar na Alemanha enquanto bolseiro do governo português
ver registos bibliográficos associados


OpendataBNP@bnportugal.pt | Mais informação sobre acesso aos dados BNP