Registo de autoridade |
Etiqueta de registo: 00000nx a22000253 45 001 1626597 100 ## $a20151113apory0103 ba0 102 ## $aPT 152 ## $aRPC$bSIPOR 250 ## $aMonumento a Camões (Lisboa, Portugal) 330 1# $aO conjunto escultórico, dito Monumento a Camões, em Lisboa, é da autoria do escultor
Victor Bastos, foi projectado a partir de 1860 e inaugurado em 1867, na presença do
rei D. Luís e de seu pai D. Fernando, rei consorte. Foi construído já no final do
romantismo e custeado por subscrição pública. O monumento prepara e antecede as
comemorações do terceiro centenário da morte de Camões, promovidas por Teófilo Braga
com o apoio de João de Deus, Antero de Quental, Oliveira Martins e Ramalho Ortigão.
A estátua evocativa do poeta é de bronze e mede 4 metros de altura. Assenta sobre
um pedestal, oitavado, de mármore branco, com 7,5 metros de altura. Em redor do pedestal
oito estátuas, de pedra de lioz, de 2,40 metros de altura, representam vultos notáveis
da cultura e das letras: o historiador Fernão Lopes, o cosmógrafo Pedro Nunes, o cronista
Gomes Eanes de Azurara, os historiadores João de Barros e Fernão Lopes de Castanheda
e os poetas Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerónimo Corte-Real e Francisco de Sá de Meneses.
A estátua de Camões foi desde logo e tem sido motivo de crítica pela "pose" demasiado
militar e muito pouco romântica do poeta. A escultura invoca o poeta vestido a rigor,
de espada em punho, livro no peito e coroa de louros na cabeça, numa atitude altiva.
Os representados na base do monumento sucedem-se ao longo da dinastia de Avis: são
os espectadores vivos da grandeza (Fernão Lopes, Azurara, João de Barros, Castanheda,
Pedro Nunes) e da decadência da pátria (Quevedo, Corte-Ral e Sá de Menezes). 450 ## $aEstátua de Camões$31626601 550 ## $aEstatuária$yDistrito de Lisboa (Portugal)$3145046 675 ## $a725.94(469.411)$cEstruturas arquitectónicas ao ar livre. Arcos. Obeliscos. Memoriais. Chafarizes.$vBN$zpor 810 ## $ahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Monumento_a_Camões
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