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220 ## $aCabral, Família$f1271-
340 ## $aFamília nobre e antiga que os genealogistas começam em Pedro Anes Cabral, Reposteiro-Mor do Rei D. Afonso III no ano de 1271. Dele descendiam altas figuras dos séculos posteriores como o Bispo da Guarda D. Gil Cabral e Álvaro Gil Cabral, que se recebeu com a filha única e herdeira de Diogo Afonso de Figueiredo e de sua mulher, D.Constança Rodrigues Pereira, esta terceira neta de D. Afonso III. Daquele matrimónio nasceram filhos, continuando na sua linha primogénita o Senhorio de Azurara e a Alcaidaria-Mor de Belmonte, cujos herdeiros vieram a acrescentar a estes Senhorios e cargos os de Senhores da Ota, e Condes de Belmonte. Filho segundo desta casa e terceiro neto de Álvaro Gil Cabral e de sua mulher foi terceiro neto o grande navegador Pedro Álvares Cabral, Descobridor do Brasil. Outras distintas figuras foram Gonçalo Velho Cabral, povoador dos Açores, ou no século XVI Jorge Cabral, Governador da India, Jorge Dias Cabral, que serviu o Imperador Carlos V nas guerras de Nápoles, na companhia do grande capitão Gonçalo Fernandes de Córdova, que, pela sua muita valentia, o escolheu para, com mais dez espanhóis, entrar em combate com igual número de franceses. A este, pelos actos de valor que praticou deu-lhe o Imperador novas armas, que D. João III lhe confirmou em 22-VII-1530. Timbre: uma das cabras ou pescoço e cabeça de cavalo de prata, enfreado de vermelho, com quatro feridas do mesmo e a boca gotejante de sangue.
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