Registo de autoridade |
Etiqueta de registo: 00000nx a22000253 45 001 1855017 003 http://id.bnportugal.gov.pt/aut/catbnp/1855017 100 ## $a20220809apory0103 ba0 250 ## $aQuestão de Ambaca, 1912-1918 (Angola) 510 ## $aCompanhia dos Caminhos de Ferro de Ambaca–Malanje$c(1902-1938)$31851399 510 ## $aCompanhia dos Caminhos de Ferro Através de África$c(Luanda-Ambaca, 1885-1938)$3108331 515 ## $aAngola$xColonização$31816912 515 ## $aAngola$xColonização portuguesa$3109623 550 ## $aVias férreas$yAngola$31816660 550 ## $aCaminho de Ferro de Luanda$31851402 830 ## $aA obra do "Caminho de Ferro de Malanje" iniciou-se em Maio de 1903 e terminou em pouco
mais de 5 anos, totalmente levada a cabo pelo Estado. Desacordos entre a estatal portuguesa
"Companhia dos Caminhos de Ferro de Ambaca–Malanje" (CCFAM) e a CCFAA — com esta última
solicitando mais aporte financeiro da nação para manutenção do trecho Luanda–Lucala
—, fizeram com que a operação dos trechos fosse totalmente independente. A chamada
"questão de Ambaca" arrastou-se desde 1918, quando Portugal foi obrigado a fazer o
primeiro resgate financeiro da CCFAA, evitando sua falência total. A questão só foi
resolvida no Estado Novo, com a nacionalização da CCFAA, em 1938, onde também ocorreu
a fusão desta com a CCFAM, formando a "Companhia dos Caminhos de Ferro de Luanda"
(CCFL). Foi somente em 1918 que os caminhos de ferro de Ambaca e Malanje são unificados,
passando ambos a ser chamados de "Caminho de Ferro de Luanda" (CFL).
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