Registo de autoridade |
Etiqueta de registo: 00304cx j2200121 45 001 18782 003 http://id.bnportugal.gov.pt/aut/catbnp/18782 095 ## $aPTBN00013332 100 ## $a19901121apory0103 ba0 152 ## $bSIPOR 250 ## $aUltimatum, 1890 (Portugal) 515 ## $aPortugal$xHistória$39342 550 ## $aTratado Anglo-Português, 1891 (Portugal)$31818037 550 ## $aTratado Anglo-Português, 1890 (Reino Unido)$31870380 675 ## $a94(469)"1890"$vBN$zpor 675 ## $a327(410+469)$vBN$zpor 675 ## $a946.9"1890"$vBN$zpor 801 #0 $aPT$bBN$c20081020 830 ## $aO Ultimato britânico de 1890 foi um ultimato do governo britânico — chefiado pelo
primeiro-ministro Lord Salisbury — entregue a 11 de Janeiro de 1890 na forma de um
"Memorando" que exigia a Portugal a retirada das forças militares chefiadas pelo major
Serpa Pinto do território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola (nos
actuais Zimbabwe e Zâmbia), a pretexto de um incidente entre portugueses e Macololos.[1]
A zona era reclamada por Portugal, que a havia incluído no famoso Mapa cor-de-rosa,
reclamando a partir da Conferência de Berlim uma faixa de território que ia de Angola
à contra-costa, ou seja, a Moçambique. A concessão de Portugal às exigências britânicas
foi vista como uma humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram
o governo e o rei D.Carlos I de serem os seus responsáveis. 856 4# $uhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ultimato_britânico_de_1890
|
|
|