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ideológicas. Em 1946 conhece Juan Puerto, director das Ediciones Valencianas, para
quem desenha El guerrero del Antifaz. Deixa a sua cidade natal para viver em Barcelona.
Em seguida, desenha Dos Yanquís en África para o Bergis Mundial e outras histórias
para o semanário Chispa. O seu primeiro grande sucesso é El Caballero Fantasma, escrito
por Federico Amorós. A série termina quando a Saturn, editora concorrente, já possui
um personagem com o mesmo nome. O herói muda de título para El Jinete Fantasma e continua
a sua carreira de sucesso. É recrutado pela Bruguera onde ilustra La nave del tiempo
no Pulgarcito. Mas é em 1956 que conhece o seu maior sucesso com El Capitán Trueno,
escrito por Victor Mora e publicado na revista Pulgarcito. Rapidamente, o personagem
recebe uma publicação mensal. Abandona a série após o número 175. Em 1960, muda-se
para Paris para se dedicar à pintura, mas sem sucesso. Regressa a Espanha em 1964
e trabalha novamente para a Bruguera. Como não deseja mais desenhar Capitão Trueno,
dedica-se a Tarzan, Rintintin e algumas histórias completas. Finalmente, regressa
ao seu personagem favorito em três episódios coloridos na revista Trueno color. Em
1965, deixa a Bruguera e regressa às Valencianas, para quem cria El Corsario de Hierro
com o seu amigo Victor Mora. Em 1981, abandona a BD, abrindo uma exceção para uma
aventura de Capitan Trueno para as edições Toutain. Em 1989, recebe o Grande Prêmio
do Salón del Cómic em Barcelona por toda a sua carreira". 856 4# $uhttps://biblobd.blogspot.com/2020/08/ambros-ensaio-de-quadriculografia.html ver registos bibliográficos associados
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